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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sábado, março 31, 2012
sexta-feira, março 30, 2012
Investigação criminal
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Best Opinion,
José Braz
quinta-feira, março 29, 2012
O direito de inventário
«Ficar refém do passado é sempre uma imprudência. Sobretudo quando não se conhece bem esse passado. Em política, esta imprudência pode tornar-se numa temeridade.
Penso muitas vezes na lição de coragem, de lucidez e de patriotismo que Lionel Jospin deu em 1995. Perante a controversa herança política de François Mittérand, reclamou o direito de inventário. Tratava-se, como ele então disse, de uma exigência da razão, do espírito crítico e do sentido do futuro. Mas tratava-se, também, da única forma de reconciliar o Partido Socialista francês com os franceses.
Passou-se isto num memorável comício na Porte de Vincennes, em Paris, em Abril de 1995. Um ano antes, no Congresso de Lièvin, Lionel Jospin tinha ficado a falar quase sozinho. Mas o novo ciclo que verdadeiramente arrancou naquele comício levou o PS a um resultado histórico nas presidenciais, e à vitória nas legislativas de 1997, tornando Jospin primeiro-ministro de França.
Este episódio, como muitos outros semelhantes que é fácil encontrar na história política europeia das últimas décadas, devia fazer pensar os responsáveis e os militantes do PS português. Nomeadamente aqueles que, como Francisco Assis, insistem no enorme equívoco de afirmar que é mais importante que a nova liderança do PS se reconcilie com o passado recente do partido, do que com a generalidade dos portugueses.
Porque se trata de um equívoco grave. De um equívoco de seita, impróprio para um partido político maduro, plural e patriótico. De resto, só à luz da falta de pluralismo e de debate interno dos últimos anos é que este tipo de "reconciliação interna" (na verdade, mais uma mordaça) pode parecer a alguns a coisa mais natural do mundo».
Manuel Maria Carrilho in DN
Penso muitas vezes na lição de coragem, de lucidez e de patriotismo que Lionel Jospin deu em 1995. Perante a controversa herança política de François Mittérand, reclamou o direito de inventário. Tratava-se, como ele então disse, de uma exigência da razão, do espírito crítico e do sentido do futuro. Mas tratava-se, também, da única forma de reconciliar o Partido Socialista francês com os franceses.
Passou-se isto num memorável comício na Porte de Vincennes, em Paris, em Abril de 1995. Um ano antes, no Congresso de Lièvin, Lionel Jospin tinha ficado a falar quase sozinho. Mas o novo ciclo que verdadeiramente arrancou naquele comício levou o PS a um resultado histórico nas presidenciais, e à vitória nas legislativas de 1997, tornando Jospin primeiro-ministro de França.
Este episódio, como muitos outros semelhantes que é fácil encontrar na história política europeia das últimas décadas, devia fazer pensar os responsáveis e os militantes do PS português. Nomeadamente aqueles que, como Francisco Assis, insistem no enorme equívoco de afirmar que é mais importante que a nova liderança do PS se reconcilie com o passado recente do partido, do que com a generalidade dos portugueses.
Porque se trata de um equívoco grave. De um equívoco de seita, impróprio para um partido político maduro, plural e patriótico. De resto, só à luz da falta de pluralismo e de debate interno dos últimos anos é que este tipo de "reconciliação interna" (na verdade, mais uma mordaça) pode parecer a alguns a coisa mais natural do mundo».
Manuel Maria Carrilho in DN
Algo se passa na zona euro
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Luís Rosa
Os críticos de Seguro
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Eduardo Dâmaso
Os artistas
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Luís Rosa
segunda-feira, março 26, 2012
Última crónica
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João Palma
domingo, março 25, 2012
sábado, março 24, 2012
sexta-feira, março 23, 2012
Pinho, Mexia & ca
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Ainda a falácia!
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José Braz
Freeport: entre o absurdo e o mistério
Quanto mais aparece o nome do ex-primeiro-ministro, mais a defesa dos arguidos parece incomodada com os depoimentos das testemunhas que envolvem perigosamente José Sócrates no licenciamento do Freeport. Afinal, Manuel Pedro e Charles Smith não estão a ser julgados por extorsão? A estratégia de Paula Lourenço, uma brilhante advogada, começa a ser um verdadeiro mistério. Vai ser interessante acompanhar o julgamento até ao fim, mesmo que seja através da comunicação social.
quinta-feira, março 22, 2012
quarta-feira, março 21, 2012
terça-feira, março 20, 2012
Freeport em aceleração
Vai ser interessante assistir, hoje, à abertura dos telejornais.
Resultado:
TVI - Abertura
SIC - Notícia nos primeiros 15 minutos
RTP - Notícia nos primeiros 30 minutos
Resultado:
TVI - Abertura
SIC - Notícia nos primeiros 15 minutos
RTP - Notícia nos primeiros 30 minutos
segunda-feira, março 19, 2012
Eleições no SMMP
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João Palma
sábado, março 17, 2012
sexta-feira, março 16, 2012
quinta-feira, março 15, 2012
Um ano depois de Fukushima
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Ana Gomes,
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Aveiro decide destruição das escutas de Sócrates na Face Oculta
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Justice
terça-feira, março 13, 2012
segunda-feira, março 12, 2012
Folha 8
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William Tonet
Erros de Presidente
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João Palma
sábado, março 10, 2012
sexta-feira, março 09, 2012
Crime e impunidade
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José Braz
quinta-feira, março 08, 2012
Começou julgamento do caso Freeport
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quarta-feira, março 07, 2012
terça-feira, março 06, 2012
Ana Gomes e a diferença
A eurodeputada continua a fazer mais e melhor. A participação da socialista na representação dos "Monólogos da Vagina", de Eve Ensler, no dia em que é celebrado o V-Day – um movimento à escala global que pretende dar voz a várias campanhas para acabar com a violência contra as mulheres – revela uma capacidade de intervenção pública, política e cívica ímpares. E cava ainda mais fundo a diferença com a bafienta tradição dos políticos portugueses, salvo raras excepções.
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Eve Ensler
sábado, março 03, 2012
Jornalistas versus políticos
Quem assitiu à chegada de Édith Bouvier e William Daniels, ontem, a Villacoublay (Yvelines, Versailles), não pode deixar de reparar que o presidente da República francesa, Nicolas Sarkozy, presente na placa do aeroporto militar, não se atreveu a explorar o momento mediático, deixando à família de cada um dos jornalistas franceses o primeiro plano das estações de televisão presentes. O gesto é simbólico, mas suficientemente importante para parceber que ainda há jornalistas e políticos que sabem marcar a diferença pela positiva. Pode ser que sirva de exemplo...
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sexta-feira, março 02, 2012
Quem tem medo do BPN?
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quinta-feira, março 01, 2012
RTP: vai ser um ver se te avias
Os deputados do CDS/PP querem conhecer os ordenados milionários da estação pública, dando mais passo para acabar com o regabofe com o dinheiros dos contribuintes. Já agora, talvez não fosse desinteressante pedir também as despesas com cartões de crédito...
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