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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Corrupção: faz-de-conta que não

Maria José Morgado: a voz inconformada

«O Ministério Público não tem um único perito informático».

Chutar para canto


Hipocrisias


quinta-feira, dezembro 08, 2016

Voltamos às Grandes Obras ruinosas do Regime?

Marcelo: o que esconde a crise na CGD?

O presidente da República continua desesperadamente a tentar branquear o que se passou e está a passar na Caixa Geral de Depósitos. As declarações do presidente da República quase parecem roçar o desespero, com apelos sucessivos a um pacto de silêncio (mais um!) para, eventualmente, que tudo fique na mesma. É assim que se defende o sistema financeiro? Até quando? Até mais um escândalo qualquer como o BES, o BANIF e a CGD? Por que será?

Os salários da CGD e os motoristas de Estocolmo e Nova Deli

As teias que o poder tece

CGD: a esquerdalhice

Alguém de esquerda poderia imaginar que Bloco, PCP, PEV e  PS fossem capazes de chumbar projectos sobre a «transparência e remunerações na Caixa Geral de Depósitos».

Pós-verdade

CGD: a hora dos trabalhadores

A roubalheira a céu aberto que se verificou na Caixa Geral de Depósitos, para já sem qualquer risco para quem a liderou, vai ter um preço alto para os trabalhadores do banco público e para todos os contribuintes: por um lado, os  portugueses vão ter que lá colocar milhares de milhões de euros (ainda não se sabe quanto, pasme-se); por outro lado, 2200 trabalhadores vão para a rua, 180 balcões vão ser encerrados e ainda está prevista a alienação das operações em Espanha, Brasil e África do Sul, e fecho de escritórios em Londres e Nova Iorque.

Orgia ruinosa na Caixa


quarta-feira, dezembro 07, 2016

“Eu e os Políticos” à venda

PJ FAZ BUSCAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

Os maiores erros na gestão da Caixa Geral de Depósitos

terça-feira, dezembro 06, 2016

Passos Coelho: problema irrevogável

Pedro Passos Coelho pode mobilizar o país para esclarecer o escândalo que se está a passar na Caixa Geral de Depósitos, com a conivência do PM e do PR. Mas o líder do PSD foi o que foi e este PS de António Costa sabe-o bem, e sabe como aproveitar. Como noutros dossiers quentes, Passos Coelho não foi até ao fim, travado pelas pressões. E, por isso, não tem legitimidade para apontar o dedo no caso da CGD. Talvez se comece a perceber muito melhor, agora, a razão pela qual Paulo Portas se colocou ao fresco...

Fiem-se no Draghi e não corram...

Donde vem a revolta contra a Europa?

Uma estratégia suicida

Ligações perigosas