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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, agosto 31, 2015

Sócrates, o soundbite e o politicamente correcto

As perguntas de Paulo Rangel sobre José Sócrates têm o mérito de quebrar o politicamente correcto, mas pecam pela falta de rigor e por serem apenas mais uns soundbites modernaços. Se é verdade que Sócrates foi o primeiro-ministro português mais investigado de sempre, também é verdade que já tinha sido investigado antes de chegar a São Bento. A pergunta pertinente é outra: a investigação criminal foi travada pelas cúpulas da justiça a pedido do então poder socialista?

A bofetada sem luva de uma grande senhora da Europa

Recta final

«Costa defendeu tudo e o seu contrário, até ninguém saber o que faria no Governo».

Estratégia suicida




Justiça de esquerda e de direita?

terça-feira, agosto 18, 2015

O benchmarking como pretexto para o desprezo dos valores

A mudança estrutural

Uma nova abordagem para a dívida soberana da zona euro

«Depois de anos de "prolongar e fazer de conta", hoje quase toda a gente concorda que a reestruturação da dívida é essencial. Mais importante ainda, isso não é verdade apenas para a Grécia».

A derrota mais pesada




segunda-feira, agosto 17, 2015

Tragédia à porta

«São genuínos refugiados humanitários e não imigrantes à procura de uma vida melhor».

Regresso ao caos




Pontal de aparências

Pedro Passos Coelho e Paulo Portas apareceram arrumadinhos na festa do Pontal, com discursos e mais discursos que se resumiram a uma única mensagem: com a nossa governação a coisa está a melhor; mas se fosse o PS, então estaríamos como a Grécia. Globalmente, a coisa até correu bem, não fora aqueles planos em que ambos não conseguiram disfarçar (ainda!) que devem estar aterrados com a perspectiva de se aturarem mais quatro anos.

João Galamba: o desespero do PS

Numa das últimas intervenções televisivas, João Galamba queixava-se dos números do Governo do PSD/CDS-PP, chamando a atenção para o emprego "subsidiado" pelo Estado.  Ou seja: João Galamba critica a maioria no poder de fazer o que o PS na oposição promete se ganhar as eleições, isto é, de colocar o Estado a pagar e a criar de postos de trabalho...

Os cartazes não enganam

Lá e cá

«O fim do ciclo populista e corrupto já foi decretado».

Porque estão os trabalhistas doidos com Corbyn?