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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, janeiro 22, 2015

Regressam as ilusões


Estão mesmo a pedi-las

«Aos novos basta que nada prometam, apenas lhes é exigido um trabalho competente».

Caos nas Urgências

Um discurso previsível

O elo partido

«Foi João Andrade Corvo, um visionário da política internacional, o primeiro a ver a importância estratégica dos Açores».

A palavra proibida

quarta-feira, janeiro 21, 2015

A esquerda perdeu a virgindade

O dinheiro barato


Je suis musulman, Charlie

Eurocéticos

Saúde: incúria ou monstruosidade?

Face aos relatos, notícias e reportagens sobre as horas de espera nas urgências hospitalares, o silêncio de António Costa (por que será?) é uma vergonha. Por outro lado, é preciso reafirmar que há qualquer coisa de monstruoso na tentativa de branquear a sucessão de mortos (homicídios?) que se têm registado com a singela afirmação que «todos os dias morrem pessoas nos hospitais». Resta a firmeza do Bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva: «São mortes desnecessárias. E isso não é aceitável. Se é a fatura que temos que pagar então não devíamos estar a pagar esta fatura porque não se pode cortar na saúde para além de um determinado limite».

P. S. Seria interessante fazer uma investigação jornalística sobre estas mortes mais do que suspeitas para saber se entre elas existe registo de algum familiar de um governante, ex-governante, político, deputado... ou até de um jornalista.

Governos europeus cúmplices com a CIA

SIS: e mais um chefe de gabinete

Pedro Passos Coelho marcou presença na tomada de posse do novo director do SIS, Adélio Neiva da Cruz, fazendo um discurso banal e oco. E quanto às passadas trapalhadas nos serviços de informações, o primeiro-ministro ficou-se pelo «apesar de todas as vicissitudes».

terça-feira, janeiro 20, 2015

Saúde: 8 mortes depois

Estranhamente, ou não, após a morte de mais um idoso, no Hospital S. Francisco Xavier, em Lisboa, ninguém pede a demissão do ministro da Saúde? E o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, assiste impavidamente a este massacre (homicídios?) sem dizer uma palavra. Começa a ser tempo de Joana Marques Vidal garantir que estas mortes estão a ser investigadas, pois é o que se espera do procurador-geral da República digno desse nome.

Espiões britânicos consideram jornalistas "ameaça potencial à segurança"

Portugal: o ruído no ar

O ano está a começar como acabou o anterior, palrando sobre o acessório que não se sabe para não ter que falar sobre o fundamental que salta à vista de todos.

Mau costume

«Belém interessa tanto como guarda-chuva no deserto».

"Bazuca": o milagre ao virar da esquina

A primeira reunião do BCE, no próximo dia 22, em 2015, pode marcar o anúncio do arranque do programa de compras em larga escala de dívida pública. É a chamada "Bazuca" em perspectiva. 500 mil milhões de euros? Um bilião de euros? Afinal, o programa de expansão monetária sempre foi uma inevitabilidade? E a saída da crise é assim tão fácil?

Regionalização

«O imperativo constitucional mais adiado de sempre não é uma questão ideológica».