DA UCRÂNIA PRESENTE AO IRAQUE PASSADO: O QUE RESTA?

Passados 20 anos após a invasão do Iraque liderada pelos EUA, o Mundo debate-se com a invasão russa da Ucrânia, ambas perpetradas por líderes que não hesitaram recorrer às mentiras mais grosseiras para levar a cabo assassínios e massacres hediondos. Enquanto George W. Bush, Tony Blair e demais comparsas, sem esquecer José Manuel Durão Barroso, continuam em liberdade, tal como Vladimir Putin, restam Julian Assange e Alexei Navalny presos. Dá que pensar!

BLAIR QUEBRA O SILÊNCIO

Em nome de uma «táctica estranha», Tony Blair saiu da toca em relação à Guerra na Europa.

ARMA SECRETA DE PUTIN

«A esquerda no poder, com a direita das negociatas, vergou os valores aos novos mercados. Tony Blair, Barack Obama e Angela Merkel mantêm o silêncio face à agressão e invasão da Ucrânia, enquanto António Costa lhe chama, Zmente, “acção militar”».

JUAN BRANCO E O RESTO

«Quero agradecer à Web Summit por nos lembrar que Tony Blair tem liberdade para se movimentar. Esteve cá há umas horas, mesmo tendo em conta que despertou a guerra mortífera no Iraque, que custou a vida a milhares de pessoas”, começou por atirar, para relembrar logo depois que “Julian Assange continua na prisão em Londres por ter revelado os crimes cometidos pelos Estados Unidos e o Reino Unido».

Histéricos, falsos e derrotados

É extraordinário como uma certa esquerda continua a tentar escamotear a monumental derrota de Barack Obama nas presidenciais norte-americanas. Além da eleição de Donald Trump, os democratas perdem em toda a linha no Senado e na Câmara dos Representantes. Depois de Blair e de Hollande, qual é o mistério?