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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, abril 21, 2023

LULA EM PORTUGAL: MAIS UMA OPERAÇÃO FINANCEIRA HISTÓRICA?

Em 2015, o presidente da administração da Portugal Telecom à data, Henrique Granadeiro, classificou a venda da participação da Vivo à Telefónica, e a consequente entrada da PT na Oi e da operadora brasileira na PT como a «maior operação financeira da história de Portugal». O desastre que se seguiu é para repetir?

sábado, julho 16, 2016

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar (IV)

Operação Marquês: o triângulo começa a fechar (III)

«O Ministério Público diz já ter indícios seguros de que houve pagamento de luvas no negócio de venda da posição da Portugal Telecom na Vivo e da compra da brasileira Oi: "A prova revela que os fundos acumulados na Suíça tiveram origem em diferentes agentes económicos, onde se abrangem, além do ex-Grupo GES, também o Grupo Lena e as empresas do empreendimento Vale do Lobo, cujos principais acionistas foram administradores do Grupo ESCOM, tendo respetivamente sido beneficiários de negócios que envolveram a Portugal Telecom, de contratos imobiliários, de obras públicas, de concessões rodoviárias e de financiamentos pela CGD". "Todos estes negócios tiveram o suporte em decisões governamentais, ao tempo de governos presididos pelo arguido José Sócrates", diz ainda o Ministério Público, que fala depois em fortalecimento dos indícios da prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. Também o Tribunal da Relação de Lisboa, num recurso apresentado pela defesa de Joaquim Barroca, ‘vice’ do Grupo Lena, disse que havia provas fortes do envolvimento da PT: "O que a versão de Barroca revela é a montagem de sucessivas operações de branqueamento, através da autorização da passagem pelas suas contas e da justificação como prémios de sucesso de fundos com origem, quer ao nível do Grupo Espírito Santo, quer ao nível de Vale do Lobo, que foram favorecidos por decisões políticas: veja-se a intervenção da CGD como acionista da PT e como investidor no Grupo do Algarve"».

quarta-feira, outubro 08, 2014

Zeinal Bava a duas velocidades

Enquanto no Jornal de São Paulo, a notícia é seca, por cá, a leitura é diferente: «Imprensa brasileira unânime: renúncia de Bava era um GESto inevitável». Quem diria...

Bava cai

O gestor aclamado em Portugal, por uma determinada tendência do PS, foi corrido da Oi, tendo sido empurrado para a renúncia. Aparentemente, os accionistas brasileiros da empresa de telecomunicações não perdoaram as amizades, a gestão e as aventuras políticas de Zeinal Bava. Em síntese: mais um mito fabricado que não resistiu ao tempo.

domingo, dezembro 29, 2013

DN: Isabel dos Santos a seguir?

O convite a Zeinal Bava, presidente do grupo Oi e da PT, para dirigir o DN, felizmente por apenas um dia, não ensombra a celebração do 149º aniversário do matutino lisboeta. Os jornais são muito mais do que os seus accionistas.