MARIO FERRI NO CATAR

Mario Ferri é o homem que entrou em campo no Portugal-Uruguai, erguendo a bandeira LGBT e vestindo uma T-shirt "Salvem a Ucrânia" e "Respeito pelas mulheres iranianas". Apesar da censura da realização televisiva às ordens da FIFA, as imagens percorreram as páginas dos principais órgãos de comunicação em todo o Mundo. O pitch italiano também ficou conhecido por «pedir a libertação das crianças das favelas, em 2014, no Mundial de futebol do Brasil».

Dilma Roussef e a vaia

Que passou em claro por cá.

A lição alemã no Mundial

A vitória da equipa alemão não surpreendeu. A grande surpresa foi a forma de estar e comunicar dos alemães, um verdadeiro manual de relações públicas, sem esquecer a vertente social e de solidariedade. E nem precisaram de cortes de cabelo para conquistar os brasileiros.

Brasil: adeus Dilma

A jogada do PT, partido de Lula da Silva, pode estar condenada pelo desastroso resultado da selecção brasileira. A "presidenta" Dilma Rousseff tem razões para estar preocupada com as eleições presidenciais que se realizam no próximo dia 5 de Outubro. Por vezes, o feitiço vira-se contra o feiticeiro. 

Portugal, futebol e amadorismo

Não chegámos ao ponto do avião cheio de dinheiro para garantir a presença dos jogadores em campo, mas pouco faltou para lá chegar: Nesta equipa mal preparada do ponto de vista físico, táctico e mental, que mais parecia um grupo de estrelas de férias em Campinas, a falta de profissionalismo ficou amplamente demonstrada por dois factores decisivos: a discussão precoce sobre a permanência do treinador e o atirar a toalha ao chão uns dias antes do jogo decisivo.

Se a selecção tem problemas... chamem o Costa

Será que António Costa estará a pensar o que pode fazer pela selecção de futebol? Quem sabe, em consciência, e por puro altruísmo, pois claro, ainda vai tentar substituir Paulo Bento para salvar a selecção no derradeiro jogo com o Gana. Depois é só apostar no crescimento, perdão, em correr mais, não é? 

Mundial, Brasil e PT

É uma declaração extraordinária. Frente-a-frente com os jornalistas. Sem frete. E como nos faz lembrar Portugal.

Mundial de Futebol: ficção, realidade, histeria e disparate

Depois de semanas de graxa, porventura para uma entrevistazinha ou por mais uma qualquer declaração cretina, a monumental derrota da selecção portuguesa no jogo contra a Alemanha teve uma enorme vantagem: desapareceu a histeria, ainda que o disparate continue, como por exemplo, a sugestão de condicionamento das escolhas do treinador da selecção.

RTP: os bandidos que se cuidem!

José Esteves, jornalista da RTP, que já foi ou ainda faz parte da direcção de informação da RTP, numa reportagem sobre a segurança do Mundial de futebol, escolheu uma expressão muito infeliz, para não lhe chamar outra coisa, para alertar os manifestantes que protestam contra os gastos milionários: os bandidos que se cuidem!

Cristiano Ronaldo: a bucha

Se o melhor jogador do mundo diz que está a 100%, então não é que há alguém que diz que está a 110%. Que tristeza... Fundamental, pois claro!

Mundial Futebol 2014: hino, tampinhas e RTP

A colagem à selecção nacional tem atingido limites de uma mediocridade confrangedora. Mas o novo "hino" e a polémica com os agentes da PSP para fazer a bandeira nacional com tampinhas ficam muito aquém do histerismo e do esbanjamento obscenos da RTP.

O futebol no seu melhor...

John Oliver e o retrato sobre o Mundial de Futebol 2014 e a FIFA.

O Mundial já é do povo brasileiro

«Sete organizações prometem atos no dia da abertura da Copa».

Mundial de Futebol 2014: o mundo atento aos protestos dos brasileiros

Os protestos do povo brasileiro estão a ofuscar o início do maior competição de futebol. O desperdício e a corrupção dão a volta ao mundo pela voz de um povo que exige mais educação, saúde e melhores condições de vida.

Imprensa dividida

Entre a gravidade da lesão de Cristiano Ronaldo, a crise no PS e aquela coisa entre o Governo e o Tribunal Constitucional.

Belém, selecção e televisões

Cavaco Silva é um presidente da República nas ruas da amargura. E, por isso, vale tudo? Aparentemente, sim, como comprova a recepção de "Estado" à selecção de futebol, a qual, aliás, teve uma cobertura noticiosa ao mesmo nível, comprovando que por uns pontos de audiência vale tudo. Entre o recurso a imagens de helicóptero e a notícia da ementa, com destaque para o pastel de Belém, nota máxima para a SIC, pois a indigência dos comentários da estação de Francisco Pinto Balsemão, perdão, Pedro Norton, foi inigualável.

Selecção de futebol e o país

A selecção de futebol está como o país: julga que pergaminhos passados garantem resultados. O desastroso empate com Israel mais parece um frete por outros serviços.