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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, julho 19, 2023

MP A MOSTRAR SERVIÇO NA VÉSPERA DO ESTADO DA NAÇÃO

Na véspera do debate do Estado da Nação de 2023, a manter-se o padrão do ano passado, para não falar dos anteriores, em que o Ministério Público surpreendeu o país com mais duas acusações (Ricardo Salgado e Álvaro Sobrinho), ainda há tempo para o Ministério Público voltar a brilhar ainda mais no timing politicamente mais oportuno. Mesmo que seja para depois cair no esquecimento de quem tem o dever e a obrigação de escrutinar a Justiça. Ou seja: o Chega continua a crescer, o país a empobrecer e a indignação (inconsequente?) continua a crescer.

sexta-feira, dezembro 16, 2022

quarta-feira, junho 09, 2021

quarta-feira, julho 15, 2020

BES/GES: E O AMIGO MARCELO

Há declarações e declarações. E até há as que chiam como os bailetes do Vira... Entre "boas notícias" ficam as perguntas: O que fez o presidente da República para diminuir o tempo da acusação no caso BES/GES? Quantas iniciativas liderou, junto de outros presidentes da República, para acelerar o envio de documentos essenciais ao inquérito?

SALGADO DENTRO E SISTEMA DE FORA

Ricardo Salgado e 25 arguidos (18 pessoas e sete empresas) foram acusados de vários crimes no âmbito do BES e GES: associação criminosa, vários tipos de corrupção, burla qualificada, falsificação de documentos, branqueamento de capitais e infidelidade.  

P. S. Momento para recordar o dia da última conversa com João Rocha e as "narrativas" ao longo de mais de 16 anos.

sexta-feira, novembro 25, 2016

O deslize de Costa

De número em número, para tentar disfarçar o desastre que se abateu sobre a Caixa Geral de Depósitos, só faltava António Costa em versão vítima, como oportunamente antecipado e previsto. Mas uma entrevista é sempre uma entrevista, mesmo que tenha parecido mais um frete a um dos patrões. E, num deslize imprevisto, António Costa lá acabou por confessar que ainda não tinha conseguido engolir o fecho do Grupo Espírito Santo e do BES. É verdade! Nem Costa, nem Marcelo, nem muitos outros. Afinal, para alguns há sempre espaço para a mão protectora do Estado, mesmo que seja para salvar um bando de irresponsáveis, ladrões e corruptos à custa dos contribuintes. Ora, Passos Coelho, enquanto primeiro-ministro, acabou com a fantochada e fechou a torneira. O resultado está à vista: esta elite rasca não descansará enquanto não o liquidar.