Pedro Sánchez rompeu o cerco dos negócios, reafirmando que se a União Europeia não avançar para o reconhecimento do Estado da Palestina, Espanha assumirá as suas responsabilidades.
P. S. Portugal, continua mudo e calado.
Pedro Sánchez rompeu o cerco dos negócios, reafirmando que se a União Europeia não avançar para o reconhecimento do Estado da Palestina, Espanha assumirá as suas responsabilidades.
P. S. Portugal, continua mudo e calado.
A fractura independentista em Espanha é uma questão para resolver, não é um problema para apodrecer e manter até à eternidade. Não o compreender é a melhor forma de beneficiar o oportunismo (exigência) a qualquer preço de Pedro Sanchez e do PSOE. Alberto Nunes Feijóo, na companhia dos tristes José María Aznar e Mariano Rajoy, está à beira de enterrar a direita espanhola por mais um bom par de anos.
SONDEO RTVE
A Europa, a dos países da União Europeia e a liderada por ditadores e autocratas, estão com os olhos postos nas eleições espanholas.
Os investimentos chineses na área da energia, designadamente na EDP e ERSE, estão de algum modo relacionados com o chumbo francês do MidCat? A actualidade da questão, enquadrada à luz da falhada tentativa de entregar o Porto de Sines aos chineses, merecia uma clarificação dos partidos do Bloco Central e dos respectivos apêndices.
A novela do novo gasoduto que vai ligar Portugal, Espanha e França, alimentada até à exaustão por António Costa, teve um epílogo surpreendente: afinal, depois do abandono do MidCat, a Espanha e a França são os grandes beneficiários da nova ligação entre Barcelona e Marselha.