Os últimos desenvolvimentos políticos e judiciais, no quadro da ampla crise institucional e das eleições antecipadas de 10 de Março, estão a colocar o país em estado de ebulição.
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sexta-feira, fevereiro 16, 2024
quinta-feira, dezembro 28, 2023
terça-feira, dezembro 12, 2023
DE TRUMP AO CHEGA: QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS?
terça-feira, agosto 29, 2023
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ISRAEL: FORTALECER A DEMOCRACIA
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DE VENTURA EM POPA E OS CÚMPLICES
sábado, janeiro 21, 2023
ARTISTAS UNIDOS NO PÂNTANO
sexta-feira, janeiro 13, 2023
ÓRGÃOS DE SOBERANIA ESCONDEM DESPESAS
A decisão dos três órgãos de soberania de tudo fazer para esconder quanto custou a vertigem do Mundial do Catar – são só as viagens?– é um verdadeiro teste aos cidadãos e à Justiça!
quarta-feira, janeiro 11, 2023
AS VERDADEIRAS AMEAÇAS À DEMOCRACIA
Abandonar os cidadãos à sua sorte, nos momentos mais difíceis, com todo o tipo de truques e demais cativações, como faz Fernando Medina, com a graça dos órgãos de soberania, é mais perigoso para a Democracia do que os "golpes" de uns arruaceiros instalados. Aliás, a habitual conversa de chacha – vem aí o fascismo! – já não pega, quando utilizada para disfarçar a corrosão provocada pelo polvo do "centrão" de interesses.
P. S. Nos EUA e Brasil, a violência foi ultrapassada pela resiliência (na moda) das instituições e reduzida a expediente reactivo que ainda assim, obviamente, merece monitorização (também na moda). As negociatas de Estado, essas, sim, são as verdadeiras ameaças, tanto mais que servem para financiar todo o tipo de abusos, tráficos e desvarios.
segunda-feira, outubro 17, 2022
sexta-feira, setembro 30, 2022
sexta-feira, abril 22, 2022
BORIS FATAL
Fazer festas em tempo de pandemia é uma coisa. Mentir ao Parlamento, com ou sem pandemia, é outra. No Reino Unido, obviamente. Boris Johnson continua a ser cada vez mais encostado à parede.
sexta-feira, abril 01, 2022
quarta-feira, março 16, 2022
LÍDERES MUNDIAS NUM CORRUPIO
quinta-feira, janeiro 06, 2022
ASSALTO AO CAPITÓLIO: FALTAM MUDANÇAS
Um ano depois do assalto ao Capitólio, nos Estados Unidos da América, os líderes dos regimes democráticos ocidentais, bem como uma certa esquerda folclórica, persistem no erro de considerar que é pela força das balas e das polícias que se controlam as minorias descontentes e excluídas.