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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, abril 17, 2024

DANTAS JÁ ERA

A nomeação de Patrícia Dantas ficou pelo caminho, tal como a polémica, mais uma marca da diferença entre o actual Executivo e o anterior, em que não há lugar para o branqueamento sistemático e o alimentar do braço-de-ferro com as autoridades judiciais.

P. S. Ainda a propósito da desfaçatez, truques e embustes: «Medina financiou queda da dívida pública com dinheiro das pensões futuras».

sábado, abril 06, 2024

ILUSÃO DO COVEIRO DO PS

Fernando Medina, embalado pela máquina de propaganda, que continua activa e viçosa, continua a não perceber que não é politicamente admissível continuar a exibir os truques do excedente orçamental e da redução da dívida pública, à custa de infernizar o dia-a-dia dos portugueses.

quarta-feira, março 06, 2024

terça-feira, fevereiro 28, 2023

FERNANDO MEDINA: SEM SENSIBILIDADE

O auto-elogio de Fernando Medina em relação à redução da dívida pública é chocante, num país com mais de 2 milhões de pobres, pouco lhe importando politicamente serviços públicos no caos, mortes nas Urgências, sem-abrigo, justiça de rastos, professores, médicos e enfermeiros humilhados e polícias depauperadas.

terça-feira, outubro 18, 2022

ACABOU A FESTA

A aflição que por aí vai com a necessidade de reduzir a dívida, agora, e só agora, precisamente no momento em que os cidadãos mais precisam do apoio do Estado.

domingo, julho 03, 2022

280,04 MIL MILHÕES

E o número mágico, em Maio de 2022, passou a ser 280,04 mil milhões de euros. A dívida pública, num só mês, aumentou 1,3 mil milhões de euros. segundo dados do Banco de Portugal.

sábado, junho 25, 2022

EXCEPCIONAIS MENTIRAS

Desde o crescimento excepcional do 1º trimestre, omitindo a quebra brutal anterior, até à inflação, a roçar os dois dígitos, que ainda vai no adro, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa permitem-se tudo dizer e fazer sem qualquer escrutínio da parte da comunicação social, das oposições e até das instituições de regulação.

P. S. Os efeitos da guerra nas economias vão começar a ser realmente sentidos seis a nove meses depois de ter eclodido. Lá para Setembro, o PM e o presidente vão ter muito que explicar.

quinta-feira, maio 05, 2022

À ESPERA DE CONFISSÃO

A corrupção, as aventuras dos bancários do regime e a estagnação económica têm sido compensadas ao longo dos últimos seis anos pelo sistemático aumento da dívida pública portuguesa, uma das maiores do mundo.  Deve estar por um fio a declaração mais politicamente descarada de sempre de António Costa sobre o endividamento. Com a alta da taxa de juros, Mendonça Mendes, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, já deu o mote.

quarta-feira, outubro 06, 2021