REGRESSO AO "TÁ-SE BEM" (2)

Credit Suisse afunda as principais bolsas europeias.

P. S. Serão ainda os efeitos a longo prazo do BES?

É PRECISO PROTEGER O PARAÍSO

«Há uns meses, Cristiano Ronaldo afastou uma garrafa da Coca Cola de uma conferência de imprensa e, supostamente, as ações da multinacional americana terão descido nos dias seguintes. Esta semana, o primeiro-ministro, na pele de secretário-geral do Partido Socialista, atirou-se à Galp num registo que fez lembrar Hugo Chávez, mas as ações da empresa não desceram e até subiram. Logo, pode concluir-se que o povo, ou acionistas, estão com o primeiro-ministro e concordam com as suas alarvidades. Ou então já nem lhe ligam...».

A RASPADINHA NÃO MUDA O JOGO

«Há quem lhe chame "revolta popular" e até "ativismo financeiro". Pequenos investidores e grandes fundos financeiros enfrentaram-se, quais David e Golias, em torno das ações de uma empresa de venda de videojogos, a GameStop, muito afetada pelo encerramento da atividade económica».

AI OS CHINESES

O mercado levou a sério a decisão do juiz Carlos Alexandre.

P. S. António Mexia proibido de contactar director de informação da TVI

BOLSAS: GRANDE TOMBO

«O pior dia de sempre nas bolsas europeias. Índice Stoxx 600 afunda 11,4%. O índice que segue as 600 maiores empresas europeias, cotadas em bolsa, fechou a cair 11,4% – é a maior queda percentual de que há registo. "Disjuntores" da bolsa americana dispararam. Lisboa cai 10%».

Zuckemberg: cara no chão

Uma falha numa empresa cotada em Wall Street tem custos: a desvalorização do Facebook já atingiu os 90 mil milhões de dólares. Longe vão os tempos em que o patrão do Face ligava a Barack Obama, para "protestar" contra as exigências das secretas norte-americanas, e nada acontecia.

As esquerdas e os mercados

É preciso muita ingenuidade: ainda há quem acredita que há uma relação directa entre os acontecimentos políticos e funcionamento dos mercados financeiros. Ora, o sucesso dos mercados financeiros está na capacidade de antecipação em relação aos factos. Há quem lhe chame desconto...

BES continua "sólido"

BES afunda mais de 50% com investidores a descontarem aumento de capital (10:36).

Espírito Santo a aquecer

A Bolsa e as taxas de juro são como o algodão: ao mínimo sinal...

Bolsa e a tempestade antecipada

As quedas diárias na Bolsa só podem antecipar uma decisão do Tribunal Constitucional que vai ficar na história. Pedro Passos Coelho continua sem dar um único sinal de o ter percebido. Até quando será possível ter de suportar um primeiro-ministro tão refém de si próprio?

Nova Iorque: Um momento especial

Os jovens norte-americanos estão a dar cabo da cabeça a Wall Street. As manifestações à porta do coração dos mercados revelam que há uma consciência cada vez mais forte dos problemas provocados pela ganância da especulação.

Família de Sócrates investigada

«Negócio de acções sob investigação».

Quem ganhar o BPN vai aos saldos?

A escolha do comprador do BPN pode ser determinante para animar a Bolsa de Valores.

Bolsa com subida assistida

A intervenção do Banco Central e a possibilidade de uma cimeira extraordinária do Eurogrupo, a realizar na próxima sexta-feira, permitiram às Bolsas europeias respirar de novo, ainda que com assistência garantida.

Problemas técnicos...finalmente

Diversas Bolsas europeias, entre as quais a de Lisboa, suspenderam o cálculo dos respectivos índices por causa de problemas técnicos.

Pechinchas na Bolsa

O trambolhão na Bolsa de Valores não pára. pelo segundo dia consecutivo.

Mais saldos na Bolsa

Após o corte da Moody's, a Bolsa de Lisboa afundou ainda mais. E os bancos cairam a pique. 

Problema português além do grego

A evolução negativa da bolsa portuguesa, durante a manhã, não reflecte o alívio do governo grego após ter recebido a confiança do Parlamento, não obstante os protestos populares.

Bancos portugueses em saldo

Apesar de todas as evidências, ainda há em Portugal quem duvide da pesada herança deixada pela governação socialista nos últimos seis anos, mantendo comportamentos despreocupados e consumistas.

Crise: preparados para o pior?

O novo tombo da Bolsa de Valores é premonitório. E a última declaração de mau perder de Augusto Santos Silva, mais uma politicamente alarve, infelizmente confere consistência à tese do pedido iminente de ajuda externa. Mais grave do que ter que pedir a intervenção da União Europeia e do FMI é ter chegado à situação em que o país ainda perde mais se não o fizer e rapidamente. Ou melhor, começa a ser a altura de contabilizar quanto já custou ao país a teimosia da nova versão do "orgulhosamente sós".