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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, outubro 16, 2018

JOÃO RENDEIRO: O FALSÁRIO

O fundador do BPP foi condenado pela prática de crimes de falsidade informática e falsificação de documentos. É verdade que pode recorrer e que escapou à cadeia efectiva, mas a condenação é muito mais que os cinco anos de prisão com pena suspensa, pois toca naquilo que mais dói a este tipo de gente: O dinheiro. A liberdade vai custar-lhe 400 mil euros, a pagar à Associação "Crescer". É uma decisão polémica, mas exemplar. Pode ser que aprendam...

quarta-feira, julho 16, 2014

A banca e os partidos

Durante algum tempo, muitas vozes clamaram - e muito bem! - contra a promiscuidade entre o PSD e a banca que, aliás, esteve na origem de casos como o BPN e o BPP. Curiosamente, as mesmas vozes e/ou outras não têm tido a mesma clarividência em relação ao que se passou no BCP e está a passar no BES. Por que será? Vale a pena recordar o que se passava em 2010?

sexta-feira, agosto 05, 2011

BPN: o buraco laranja de Passos Coelho?

O escândalo do BPN tem contornos tão suspeitos e tentaculares que já começaram a engolir o governo de Pedro Passos Coelho.

sexta-feira, novembro 12, 2010

BPP e BPN: o mesmo combate

A perseguição de ladrões e vigaristas que roubaram descaradamente os portugueses, seja na banca ou noutro sector qualquer, é uma boa notícia para a Justiça portuguesa.

terça-feira, abril 20, 2010

Digam comigo: BPP

A investigação judicial ao escândalo do Banco Privado Português pode estar em risco, de acordo com as declarações de Maria José Morgado no último "Expresso". Um alerta, em tempo útil, faz toda a diferença.
P.S. As posições claras e transparentes do Ministério Público são um bem cada vez mais escasso. Mas existem, como também comprova o pedido de anulação judicial do negócio dos contentores de Alcântara.

quinta-feira, maio 07, 2009

BPP: mais uma vergonha

Entre barões, baronetes e patifes, é o salve-se quem puder no banco de João Rendeiro & Companhia, que chegou a ser uma referência para alguns Media. A ocupação do banco em curso, que decorre há algumas horas, é a única resposta possível para um 'caso' que mais parece uma 'fita' em que os protagonistas se assemelham a um bando de gatunos que não tem respeito por nada nem por ninguém.