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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quarta-feira, maio 31, 2023

BANCOS: QUANTO VALE A REDUÇÃO DAS COMISSÕES?

As comissões cobradas pelos maiores bancos bancos (BCP, BPI, CGD, Novo Banco e Santander) escandalizam os cidadãos. Curiosamente, a anunciada redução – que ainda não chegou à página do Banco de Portugal – não tem sido acompanhada de um precioso indicador: qual é a estimativa da poupança nos cerca de 2,5 mil milhões de euros que os portugueses pagaram em comissões bancárias em 2022?

quinta-feira, agosto 25, 2022

BPI, LOBO XAVIER, ANGOLA E O SOTAQUE ESPANHOL

Vai ser interessante seguir a opinião de António Lobo Xavier sobre a (im)previsibilidade dos resultados eleitorais em Angola, sobretudo agora que os espanhóis da La Caixa já "limparam" o passado angolano do BPI. Ou será que ainda temos de esperar pelo próximo expresso à medida de Fernando Ulrich?

quarta-feira, outubro 19, 2016

António Domingues: a elite muito corajosa

António Domingues é um dos mais reconhecidos banqueiros portugueses. Experiente, competente e até com a coragem para alinhar com a estratégia de aliança com o dinheiro sujo que, como se viu, quase liquidou o BPI. É esse mesmo arrojo que lhe permite aceitar um novo desafio profissional a ganhar mais de 400 mil euros anuais na Caixa Geral de Depósitos. A nossa elite é muito corajosa. E para ela nunca falta dinheiro. Nem que seja, eventualmente, para tapar e/ou preparar o inconfessável. O tempo o dirá.

quinta-feira, agosto 18, 2016

António Domingues não é Fernando Ulrich?

António Domingues não chegou lá pelo jornalismo, pela política ou por Belém. Por isso é de estranhar o seu silêncio face às humilhantes exigências do BCE. Ou melhor: ou caderno de encargos é muito grande, ou então Viva Espanha.

sexta-feira, julho 22, 2016

BPI: um administrador sem nome

Começa a raiar a pouca-vergonha o que se passa no BPI. Aparentemente, «um administrador passou informação privilegiada para fora do conselho», o que terá dado origem à providência cautelar na base da suspensão da assembleia-geral do banco, agendada para hoje, de manhã. E a CMVM não diz nada? E o Banco de Portugal também não?

sexta-feira, junho 03, 2016

BCP: o que se está a passar?

As notícias avulsas sobre os interessados no Novo Banco, e as sucessivas quedas em Bolsa, servem a quem? Aos accionistas? A Isabel dos Santos? Ao governador do Banco de Portugal? Ao primeiro-ministro? Ao presidente da República?

segunda-feira, abril 18, 2016

BPI: Costa e Marcelo descontrolados

O jornalismo acéfalo, que replica qualquer declaração sem a questionar, é uma enorme maçada. Mas lá que tem adeptos, lá isso tem, caso contrário o primeiro-ministro, António Costa, não seria capaz de uma tal declaração sobre o BPI, com aquele ar grave, em que numa linha diz uma coisa e na linha a seguir diz outra, digna de quem julga que os portugueses são todos parvos. O presidente da República acabou por repor a verdade, ainda que com igual desfaçatez política. Assim vai a República. E a comunicação social...

BPI: situação insustentável

«Banco de Portugal não concedeu o registo de idoneidade a Isabel dos Santos». É caso para dizer que Fernando Ulrich fica mal na fotografia. 

P. S. António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa arriscam fazer companhia ao presidente da Comissão Executiva do Conselho de Administração do BPI.

segunda-feira, abril 11, 2016

BPI: novo acordo político e perigoso

O alto patrocínio do presidente da República e do primeiro-ministro ao acordo anunciado entre o CaixaBank e Isabel dos Santos é mais um passo muito perigoso. Tal e qual como foi arriscado o alinhamento de anteriores presidentes e governos à entrada de capitais angolanos em Portugal.

quarta-feira, março 02, 2016

BPI: Já chega!

A CMVM suspendeu as acções do BPI. E a indefinição no banco começar a ser muito prejudicial. É mais que tempo de acabar com a ligação a Angola. Nem que seja à custa do BCP. E de Fernando Ulrich dar o lugar aos mais novos. 

sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Banco de Portugal e os lesados do BES: com ou sem Costas

A crise instalada entre o primeiro-ministro e o governador do Banco de Portugal é sintoma de que algo vai muito mal no Banco de Portugal e na regulação do sistema financeiro. É um facto! A solução não está no silêncio, no deixar andar, na legislação à medida dos amigalhaços ou em qualquer outro tipo de decisão saída do Olimpo dos deuses da banca. O escrutínio e a responsabilização são os pilares da solução. E tem de haver uma solução para quem foi enganado e roubado no BES e noutros bancos. Com ou sem Costas.

quarta-feira, abril 22, 2015

Fusão entre BCP e o BPI: o mau caminho

Bem podem afirmar que os investimentos angolanos e chineses são a prova de amanhãs que cantam, mas a factura vai chegar mais tarde ou mais cedo. O projecto de fusão entre o BCP e o BPI, entre outras combinações que estão a ser cozinhadas nos corredores do poder político e financeiro, é apenas mais um negócio. E, este em particular, certamente, interessa mais aos comissionistas do regime do que aos portugueses.

terça-feira, março 03, 2015

BCP e BPI: o risco angolano

A manter-se o mesma lógica governamental, Pedro Passos Coelho poderá deixar o mercado financeiro funcionar livremente, abrindo a porta à criação de um super banco português em que determinados investidores angolanos terão uma posição muito importante. Quem protege os pequenos accionistas do BCP e do BPI? O Banco de Portugal? E quem assegura que esta aventura não resulta em mais um desastre financeiro?

quinta-feira, janeiro 31, 2013

BPI: accionistas aguentam, aguentam

Fernando Ulrich tem tanto de mérito como de pândego. Depois da tirada do aguentam, aguentam, dirigido a todos os portugueses que têm de arcar com sacrifícios enormes, o (ainda) homem forte do BPI voltou à carga com a lucidez e a arrogância que sempre o caracterizaram. 
Qualquer pessoa conhecedora do sector financeiro poderia dizer que esta campanha não é um bom sinal. De facto, o ex-jornalista tem razão num ponto muito preciso: se os accionistas do BPI aguentam, aguentam, um tombo tão grande das cotações do Banco, não obstante a recuperação recente, é claro que os portugueses também aguentam, aguentam, apertar o cinto. No entanto, há uma diferença de monta: as maladas de dinheiro não são para toda a Malta.