Há precisamente um ano, o então ministro da Saúde, Manuel Pizarro, um ano e dois meses depois de tomar posse, admitiu, finalmente, que deixou de estar tranquilo, com 18 horas de espera registadas no Hospital Amadora-Sintra e hospitais em modo de medicina de catástrofe. Hoje, pouco ou nada mudou: «Doentes urgentes esperam largas horas no Fernando Fonseca e no Beatriz Ângelo».
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
sábado, dezembro 28, 2024
SNS: MUDANÇA?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário