O presidente da Câmara do Porto deixa a liderança da autarquia após 12 anos de mandato. Uns, apontam-lhe a falta de cosmopolitismo; outros, elogiam o rigor financeiro que permitiu equilibrar as contas. Manuel Carvalho, num artigo de opinião, sublinha que se o exemplo de Rui Rio «tivesse sido repetido em tempo certo, certamente não estaríamos a discutir a iminência de um segundo resgate». Ora, muito mais importante do que falar do segundo resgate, ainda hipotético, é recordar o primeiro resgate, esse, sim, o mais importante; e, na hora do adeus de Rui Rio, não é possível esquecer a sua maior nódoa: a forma como deixou cair Paulo Morais, que tentou acabar com a corrupção na autarquia. Em 2005, o "oriente" ganhou; esperemos que, em 2013, o mesmo tipo de interesses não voltem a ganhar com Rui Moreira... e com Manuel Pizarro.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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